Frases do pseudo-filosofo Olavo de Carvalho


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Filho do Dr. Luiz Gonzaga de Carvalho e D. Nicéa Pimentel de Carvalho, casado com D. Roxane Andrade de Souza e pai de 8 filhos,Olavo de Carvalho nasceu em Campinas por onde viveu por volta de 1 ano e meio. Passou a maior parte da vida na cidade brasileira de São Paulo, tendo estudado no Colégio Estadual de São Paulo[carece de fontes]. Começou a trabalhar na imprensa quando não tinha ainda 18 anos completos, na Empresa Folha da Manhã S/A, onde, nos vários jornais que a compõem (Jornal A Gazeta, da Fundação Cásper Líbero como subeditor de reportagem local, revista Atualidades Médicas como editor de texto, semanário Aqui, São Paulo, de Samuel Wainer como subeditor e secretário gráfico, Jornal da Semana como secretário de redação, Jornal da Tarde (O Estado de S. Paulo) como redator, na Editoria de Política e Economia), foi sucessivamente repórter, redator copy desk, setorista credenciado no Palácio do Governo.
Colaborou no primeiro curso de extensão em astrologia na PUC de São Paulo, para os formandos em psicologia em 1979.

Estudou Filosofia no Conjunto de Pesquisa Filosófica (Conpefil) da PUC-RJ. Embora já tendo apresentado dois trabalhos de conclusão do curso; "Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos" e "Leitura Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de Vladimir Soloviev", não chegou a graduar-se por causa da misteriosa extinção da entidade logo após o falecimento de seu fundador e diretor, Pe. Stanislavs Ladusans.[carece de fontes]
Estudou também desenho Artístico na Escola Panamericana de Arte (São Paulo), frequentou e concluiu o curso de Produção e Direção Cinematográfica da Comissão Estadual de Cinema de São Paulo (1970) e a partir de 1975, concentrou seus esforços no estudo das artes liberais. Lê e escreve em três línguas estrangeiras (inglês, francês e espanhol), lê correntemente em italiano e tem conhecimentos de alemão, árabe (clássico), grego (clássico) e latim.[carece de fontes] Dos seus oito filhos, um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto segue a vocação do pai e promove cursos de filosofia.
O primeiro livro foi lançado em 1980 e chama-se A imagem do homem na astrologia, um ensaio sobre astrologia, base para desenvolvimento do tema cientificamente. Em 1996, publicou o livro que o tornou conhecido, O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras, no qual critica o meio cultural e intelectual brasileiro. Trabalhou em revistas e periódicos tais como Bravo!, Primeira Leitura, O Globo, Época, Zero Hora e Jornal do Brasil, tendo sido demitido destes quatro últimos (nas palavras do próprio Olavo, foi "chutado"). Atualmente é colunista do Diário do Comércio, periódico mantido pela Associação Comercial de São Paulo.
Em 2002, lançou, com o apoio financeiro da Associação Comercial de São Paulo, o site de notícias Mídia Sem Máscara. Em 2004, lançou um programa de televisão de mesmo nome na TV a cabo. Desde 2005 reside nos Estados Unidos.[carece de fontes]
Olavo de Carvalho declarou em seu programa que em dezembro de 2009 recebeu do governo dos Estados Unidos o visto especial de residência EB-1, o qual é concedido a estrangeiros com "habilidade extraordinárias" na área educacional, artística, científica ou de negócios ou a "professores ou pesquisadores notáveis". Esse visto dá ao estrangeiro o direito de residência permanente nos Estados Unidos.

OBRAS PUBLICADAS

Símbolos e Mitos no Filme "O Silêncio dos Inocentes".
Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993.
Os Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos.
Rio, IAL & Stella Caymmi, 1993.
O Caráter como Forma Pura da Personalidade.
Rio, Astroscientia Editora, 1993.
A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci.
Rio, IAL & Stella Caymmi, 1994 (1a ed., fevereiro; 2a ed., revista e aumentada, agosto).
O Jardim das Aflições. De Epicuro à Ressurreição de César — Ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil.
Rio, Diadorim, 1995.
O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras.
Rio, Faculdade da Cidade Editora e Academia Brasileira de Filosofia, 1996 (1a ed., agosto; 2a ed., outubro; 3a ed., abril de 1997 ; 4a, maio de 1997; 5a, dezembro de 1997).
Aristóteles em Nova Perspectiva. Introdução à Teoria dos Quatro Discursos
(reedição aumentada de Uma Filosofia Aristotélica da Cultura, Rio, IAL & Stella Caymmi, 1994)
Rio, Topbooks, 1996.
O Futuro do Pensamento Brasileiro. Estudos sobre o Nosso Lugar no Mundo.
Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997. 2a. ed., 1998.
Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão. Comentários à "Dialética Erística" de Arthur Schopenhauer.
Rio, Topbooks, 1997.
A Longa Marcha da Vaca para o Brejo: O Imbecil Coletivo II.
Rio, Topbooks, 1998.

frases do filosofo Olavo Carvalho

A crítica não tem sobre a psicologia das massas o poder sugestivo que têm as crenças afirmativas, mesmo falsas.


“O sentimento segue aquilo que amamos. Se amamos o que é verdadeiro, bom e belo, ele nos conduzirá para lá. O problema, portanto, não é sentir, mas amar as coisas certas. Do mesmo modo, o pensamento não é guia de si próprio, mas se deixa levar pelos amores que temos. Sentir ou conhecer, nenhum dos dois é um guia confiável. Antes de poder seguir qualquer um dos dois, é preciso aprender a escolher os objetos de amor – e o critério dessa escolha é:
Quais são as coisas que, se dependessem de mim, deveriam durar para sempre?
Há coisas que são boas por alguns instantes, outras por algum tempo. Só algumas são para sempre.”

Se cometi tantos erros, se tão rico e variado é o repertório dos meus pecados, para que inventar mais um, acusando-me logo daquilo que não fiz?

Há coisas que são boas por alguns instantes, outras por algum tempo. Só algumas são para sempre.

“Cada um, afinal, projeta no mistério divino as qualidades imanentes à sua própria alma.”

“As portas do espírito só se abrem à perfeita sinceridade de propósitos.”

"Honrar exemplos ilustres não é o mesmo que subscrever suas idéias.”

“É a proporção entre nossas representações e a experiência, que assegura a racionalidade dos nossos pensamentos.”

"Moderação na defesa da verdade é serviço prestado à mentira.”

“Se a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude, o cinismo é a afirmação ostensiva do vício como virtude.”

“Conservadorismo significa fidelidade, constância, firmeza. Não é coisa para homens de geléia.”

“O homem medíocre não acredita no que vê, mas no que aprende a dizer.”

“Não há covardia mais torpe que a covardia da inteligência, a burrice voluntária, a recusa de juntar os pontos e enxergar o sentido geral dos fatos.”

“Burrice e maldade jamais foram termos antagônicos.”

“Nada debilita mais a inteligência do que a obstinação orgulhosa na astúcia fracassada.”

“A vaidade da ignorância é um abismo de miséria humana.”

“Os fortes não têm medo de encarar o pior: os fracos fogem dele porque sua mera visão os esmaga.”

“Quanto mais nos aproximamos de um princípio universal, mais vão ficando para trás e cada vez mais longe as realidades concretas cuja explicação buscávamos. E, ao voltarmos do topo, às vezes parecemos ter perdido de vista o propósito da viagem. O momento do reencontro passa, e nada nos resta nas mãos senão o enunciado abstrato e sem vida de um princípio lógico, que é a recordação melancólica de uma universalidade perdida. É preciso, portanto, descer novamente do princípio às suas manifestações particulares, e depois subir de novo, e assim por diante. De modo que a alternância sim-não, verdade-erro, que constitui para nós o início da investigação, é finalmente substituída pela alternância alto-baixo, universal-particular. Passamos, assim, da oscilação horizontal para a vertical. E é justamente o despertar da capacidade de realizar em modo constante esta subida e descida, que constitui o objetivo de toda educação tradicional.”

“O homem, o indivíduo humano, é o portador do conhecimento efetivo. O conhecimento enquanto bem social é apenas conhecimento potencial, é coleção de registros e convenções que, para tornar-se conhecimento efetivo, deve ser efetivado, atualizado na consciência do indivíduo vivente.

"Só no plano do indivíduo autoconsciente é que o conhecimento pode adquirir validade: só na consciência individual vivente se realiza a prova apodíctica, só o indivíduo tem acesso efetivo às verdades universais, enquanto a coletividade deve se contentar com fórmulas mais ou menos convencionais — ou consensuais — de uma verdade meramente potencial."

"A meu ver, o ideal comunista - a construção deliberada de uma "sociedade mais justa" - é intrinsecamente mau. Não existe justiça nenhuma em planejar de antemão a vida das gerações futuras, obrigando-as a arcar com o peso de milhares de decisões que não tomaram e com as quais talvez não venham a concordar. É monstruoso decidir hoje, de maneira irrevogável, a vida dos homens de amanhã."

"Há na cultura mundial de hoje toda uma mitologia, toda uma idealização das revoluções, como se não fossem acontecimentos separados, mas sim etapas de uma caminhada em direção à liberdade crescente. Pode-se discernir, de fato, um sentido geral e unitário na sucessão de revoluções — mas ele não aponta na direção da liberdade crescente e sim no do crescimento do poder, no do aumento da distância entre o poderoso e o homem comum."


6 comentários:

  1. Este Olavo de Carvalho é um tremendo pedaço de bosta.

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  3. Cada um com seu jeito de pensar! O importante é saber que se ele está onde chegou, alguma coisa necessária foi feita por ele! Uns gostam de Nietzsche outro o odeiam... mas por que?

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  4. Olavo ... Deus lhe abençoe você e toda sua família , por toda essa dadiva que nos tem oferecido.

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  5. Deus me livre desse Olavo. Um homem hilário tão triste que é em suas falas.

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  6. O ódio a Olavo de Carvalho transparece sempre uma incapacidade de se expressar adequadamente em forma, estilo e coerência, justamente as virtudes mais evidentes do texto do tão odiado pensador.

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